Os
candidatos aprovados e convocados na primeira chamada do Concurso Público
Municipal devem apresentar, até o dia 9 de maio, o formulário de cadastramento
admissional e documentação, na Rede de Atenção e Defesa da Criança e do
Adolescente, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Na
oportunidade, eles serão orientados sobre os exames admissionais. É facultado
ao candidato convocado realizar os exames admissionais na rede particular ou na
rede pública (neste caso, a Administração Municipal fará o encaminhamento). Na
data da posse, a ser divulgada posteriormente, o candidato deverá apresentar a
declaração de bens e valores do seu patrimônio, quanto à acumulação ou não de
cargo, emprego ou função pública e de demais obrigações legais.
Aquele
que não apresentar os documentos e exames até o prazo fixado ou não entregar no
ato da posse a declaração exigida será considerado desistente e eliminado do
certame. Os anexos e editais poderão ser encontrados no site
a Prefeitura.
A
greve dos servidores da Rede Municipal de Ensino deixará 40.795 estudantes sem
aula. De acordo com o Sindicato do Magistério de Vitória da Conquista (SIMMP),
202 escolas e 26 creches suspenderão as atividades por falta de profissionais.
O
SIMMP pede paciência para os pais de alunos nesse período de mobilização. “Essa
greve é uma luta para que seus filhos não sentem mais no chão para assistir
aulas, para terem material didático e uniforme entregues já no início do ano
letivo e uma educação de qualidade”.
Ao
todo, a Secretaria Municipal de Educação conta com 1663 servidores efetivos e
2364 contratados.
Ainda
segundo o sindicato, um levantamento realizado através de dados divulgados pelo Tribunal de
Contas dos Municípios e o Portal da Transparência da Prefeitura Municipal, a
conta com o gasto com pessoal da Educação não bate com o que é disponibilizado
pelo Governo Municipal.
O
SIMMP afirma que os dados dos dois órgãos demonstram que o gasto é no valor de
R$ 4.140.764,18. Enquanto o Governo garante ser R$ 6.119.528,39. Uma diferença
de R$ 1.978.764,39.
Para
a presidente do SIMMP, Geanne Oliveira, isto demonstra que “a Lei de
Responsabilidade Fiscal, que a Prefeitura afirma ser o motivo para tantos
‘nãos’ para nossa proposta, não vale como justificativa”. E completa: “a Lei de
Responsabilidade Fiscal diz que a Prefeitura deveria fazer cortes primeiro nos
cargos comissionados, depois nos contratados e, por fim, nos efetivos. Mas aqui
estão sacrificando primeiro os efetivos”.
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